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CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS - Trabalho acadêmico completo sobre a Guatemala

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Não é de hoje que na América Central a vida, dignidade e seus direitos elementares continuam ausentes. A brecha entre ricos cada vez mais ricos, e pobres cada vez mais despossuídos, produz exclusão, indignação e desesperança. O que fazer? pergunta a Igreja.
Na Guatemala, as seqüelas do conflito armado interno que atingiu o país continuam a se manifestar. Manter viva a memória histórica não é tarefa fácil para a Igreja; entretanto, é um dever e um direito de todos os guatemaltecos, devemos como Igreja de Cristo, sempre nos colocar do lado de uma política evangélica humana em beneficio da vida e dignidade dos povos indígenas, dos pobres, das vítimas, da repressão naquele país.
Precisamos defender a vida e dignidade dos Guatalmatecos, não pela imposição de ideologias, mas transpor culturas, doutrinas religiosas, tendo por objetivo animar-lhes acompanhando, sanando as feridas mortais deixadas pela guerra em suas mentes e corações, para que essas pessoas encontrem os caminhos de sua própria libertação, por meio de Jesus Cristo.
Na Guatemala, durante muitas décadas, o tema sobre cultura indígena era tido como uma questão não reconhecida, desencarnada dos antepassados e, no pior dos casos, motivo de suspeita e exclusão. A assinatura dos acordos de Identidade e Direitos dos Povos Indígenas na Guatemala, de 31 de março de 1995, acabou com as definições ambíguas dos acadêmicos. Depois dos acordos, constatou-se uma extraordinária mudança na História do país.
Líderes indígenas e grupos começaram participar na vida política nacional, tarefa nada fácil para eles e para os políticos ladinos acostumados às benesses dos poder, sobretudo quando alguns assuntos em debates tocavam em interesses particulares, como, por exemplo, o tema da legislação agrária.
A Igreja deve fazer sua autocrítica para aproximar-se das realidades das culturas tentando detectar se elas estão contribuindo para uma verdadeira libertação dos povos nativos indígenas. A Guatemala é um país de vítimas, e de mártires. Ainda tem regiões, como Quiché, Baixa Verapaz, Chimaltenango cheio de cemitérios clandestinos. É tempo de RESTITUIÇÃO para a nação Guatemalteca. A quem enviarei? Quem há de ir por nós?

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