Protestantes - 40%
Religiões Maias Tradicionais - 1%
Muçulmanos - 0,7%
Budistas e Hinduístas - 0,2%
Outras religiões - 0,1%
A religião predominante é o catolicismo romano, ao qual foram incorporadas formas tradicionais de culto por muitos guatemaltecos indígenas.
Está presente também, a Igreja Protestante, em especial a Batista e Evangelica. Estima-se que o protestantismo e as religiões maias tradicionais sejam praticados por 40% e 1% da população, respectivamente.
Na região das An
tilhas em geral, manisfestam-se cre
nças trazidas por europeus, africanos e hindus. Existe um vasto crisol que misturam entre si as supertições e as práticas mágicas de grupos étnicos muito deferentes uns dos outros. Na atualidade, o feiticeiro, o bruxo (quinboiseur) têm muita importância na vida cotidiana da população e a maioria respeita os seus conselhos. 
A evangelização da
Guatemala esteve ligada à conquista e colonização do país pelos espa
nhóis. Antes da chegada dos espanhóis, os mayas praticavam uma religião própria. Veneravam a terra e consideravam a agricultura como o que tinham de mais importante. Os espanhóis forçaram o mayas a praticar o catolicismo. Para evitar a perseguição, o maya adotou o catolicismo, mas guarda vestígios da religião original. Um exemplo é Maximon, uma mistura de São Simão e um Deus dos Mayas. No entanto, muito cedo, uma parte da Igreja começou a denunciar as injustiças cometidas contra os índios. Frei Bartolomeu de Las Casas foi um dos que mais se destacaram na defesa da causa indígenas.
Após um longo período de compromisso com a colonização e com os governos que favoreciam a injustiça, a Igreja guatemalteca contemporânea toma partido pelos oprimidos e optou por estar ao lado dos pobres. Sinal disso é a longa lista de mártires, que pagaram com o seu sangue o anúncio do Evangelho e a denúncia das injustiças.
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